Leia o livro ‘Diferenças que não fazem diferenças’ e fale sobre o assunto com naturalidade e sem inseguranças!
Não há razão em transformar uma deficiência em algo a ser falado com ressalvas ou um "tabu".Converse com a seriedade necessária, mas explique com clareza, sempre evidenciando a importância de tratar todos com respeito e carinho.
Incentive a empatia e colaboração.Transformar a inclusão em rotina logo na infância, transforma a vida adulta dos nossos pequenos!
Incentive que os alunos participem de atividades de colaboração e trabalho em equipe, aproveitando o potencial de cada um.
Algumas das atividades:
1 Caixa das Diferenças
Monte uma caixa com objetos que representem diferentes formas de comunicação, locomoção e aprendizagem (exemplo: tampão para os olhos, fones abafadores de som, bengalinha, figuras com libras, etc).
👉 Depois da leitura, os alunos podem explorar os objetos e conversar sobre o que sentiram.
2️ Roda de Conversa: “O que me torna único?”
Cada criança pode compartilhar algo especial sobre si mesma (gosto, habilidade, forma de aprender, etc).
👉 Isso reforça que todos temos diferenças – com ou sem deficiência.
3️ Painel da Inclusão
Monte um mural na sala com a pergunta:
“Como podemos tornar nossa escola mais inclusiva?”
👉 As crianças podem escrever ou desenhar suas ideias.
4️ Cartinhas para a Gabi
Peça que os alunos escrevam cartinhas ou bilhetes para a personagem Gabi, dizendo o que aprenderam com ela.
👉 Isso pode ser trabalhado como produção textual e desenvolvimento emocional.
5️ Jogo da Empatia
Monte um jogo de situações:
Exemplo de cartas:• “Seu amigo tem dificuldade para andar. Como você pode ajudar no recreio?”• “Alguém da sala não escuta bem. O que você pode fazer para incluir essa pessoa na brincadeira?”
👉 Cada criança tira uma carta e dá uma solução.
6️ Momento de Expressão Artística: “Se eu fosse a Gabi...”
Os alunos podem criar um desenho, uma música ou uma poesia imaginando como seria estar no lugar da personagem.
7️ Leitura Compartilhada com Turmas de Idades Diferentes
Se a escola permitir, os alunos podem apresentar a história da Gabi para outras turmas menores ou maiores.
👉 Eles se tornam agentes multiplicadores da inclusão.